No empate contra o Inter na última quarta-feira, Fernando Seabra não errou no modelo tático adotado. Seguiu jogando numa espécie de 4-4-2 com losango no meio. Wallace como primeiro volante. Matheus Henrique marcando e saindo para o jogo um pouco mais a frente e a direita deste. Japa fazendo papel análogo dialogando com o lado canhoto. Estes dois últimos inverteram seus posicionamentos no final do primeiro tempo.
Matheus Pereira qual a ponta do losango e, sem a bola, invariavelmente sobrando como uma peça mais avançada do conjunto. No ataque, Dinenno adiantado e à esquerda, com Arthur Gomes praticamente ao seu lado e com tendência a se aproximar mais da beirada oposta.
Os pecados do treinador celeste foram da ordem de escalação. Não entendo a implicância com Wesley Gasolina, que está longe de ser um primor de atleta, mas pode atuar mais nas ausências de William na zaga a partir do momento em que utilizou o Zé Ivaldo na lateral teria dado oportunidade a Jonathan Jesus na vaga de Villalba. Para finalizar no meio-campo tentaria uma combinação com o Peralta de camisa cinco e Wallace saindo mais para o ataque.