Tem agenda do dia e tem papo sobre arbitragem. Para quem quer ver esporte ao vivo na televisão e na internet, habemos times mineiros. No Sport TV 2, tem o Minas em quadra pela Superliga Masculina contra o Joinville.
Partida que começou às 18h30 na Arena da Rua da Bahia, ainda no masculino. Mais tarde, às 21h, tem Sada Cruzeiro contra Sesi Bauru, o jogo que já decidiu edições da nossa Superliga, também com transmissão do Sport TV 2.
Adendo breve: todo mundo que é de BH curte falar de uma espécie de viralatismo que nós não damos importância porque é nosso.
Mas vocês já pararam para pensar que o nosso estado tem equipes profissionais jogando com transmissão em TV fechada para o Brasil no mínimo duas vezes por semana?
E que esse povo roda, além de jogadores e fãs, um volume considerado liberável de rede social, a nova moeda da humanidade. Pense nisso.
Falando em arbitragem, eu vou começar a trazer aqui exemplos de como são as arbitragem em outras ligas, outros países, outros esportes, porque vai que a gente aprende alguma coisa, né?
Começando pela Premier League, a liga com o melhor futebol do globo na atualidade. Os árbitros de futebol lá fazem parte da Professional Game Match Officials Limited, uma organização formada em 2021 para melhorar o padrão de qualidade dos árbitros.
Eles são empregados pela PGMOL, né, que é a Professional Game Match Officials Limited e não possuem outros trabalhos em meio horário, fato relevante.
Além de assistência na preparação física e comissões que auxiliam os árbitros, a PGMOL tem um grupo chamado painel de incidentes em jogos-chave, formado por ex-jogadores, técnicos e um representante da Premier League e outro da própria instituição dos árbitros, a PGMOL. A intenção é que este grupo seja capaz de fornecer avaliações independentes da tomada de decisão durante os jogos.
Eles se encontram semana sim, semana não, para rever incidentes mais importantes advindos do campo ou de decisões do VAR. Olha que legal o exemplo da Liga Inglesa. Árbitros full time, diferente, por exemplo, de um Daronco que foi apitar um jogo lá no Escafundo da Amazônia, com a missão independente com ex-atletas, treinadores, fora a preparação física e outras coisas que não daria tempo de listar aqui. Você vê, eles fizeram isso em 2001. Nós estamos em 2025, então nós estamos 24 anos atrasados só.
