Foi em abril que a cervejarias entraram na briga pela diferenciação na cobrança para cervejas e outras bebidas alcoólicas, no chamado imposto do pecado. A pendenga se arrastou por todo o ano, terminando em dezembro com a votação favorável no Congresso Nacional para a causa da cervejarias. Agora, falta a sanção presidencial. Em Brasília, a UnB anunciava em abril o uso de pólen de abelhas para acidificar cervejas. No mesmo mês, o estudo Dossiê das Bebidas, realizado pela Mind Miners, mostrava que a geração z consome menos bebidas alcoólicas que a geração anterior, chamada millenium.
Entre abril e maio anunciamos que o tricentenário quilombo Piaçava, da Bahia, lançava a sua primeira cerveja. Chamada Flores da Mata, a bebida foi produzida à base de mel, sem obedecer a nenhum estilo existente e sendo classificada como uma sparklin honey ale. Já em maio, ficamos sabendo que o Brasil trouxe quatro medalhas do maior concurso cervejeiro do mundo, a World Beer Cup. Nenhuma cervejaria mineira foi premiada.
Também no quinto mês de 2024, anunciamos a tendência dos spritzers, dentro da categoria ready to drink. Em maio ainda, o segmento cervejeiro se uniu em iniciativas para ajudar as cervejarias do Rio Grande do Sul, destruídas pela enchente gigante que assolou aquele estado. E para fechar o mês, o Ministério da Agricultura e Pecuária lançou o seu anuário mostrando que o Brasil havia ganhado 118 nova cervejarias no ano anterior.
