A ciência tem confirmado algo que muita gente já suspeitava: dançar faz bem para o corpo e para a vida e esse benefício não tem prazo de validade. Estudos mostram que a dança pode ser praticada mesmo depois dos 80 anos e ela contribui diretamente para a longevidade.
Os movimentos contínuos ajudam a manter a mobilidade, fortalecem as pernas, melhoram o equilíbrio e aumentam a flexibilidade. Para quem já está aí naquele grupo que carinhosamente chamamos de juventude prateada, isso significa mais autonomia, menos risco de quedas e mais segurança nas atividades do dia a dia.
Mas os ganhos não ficam só no físico. A dança estimula a memória, reduz sintomas de ansiedade e depressão, eleva a autoestima e favorece o convívio social.
Olha que maravilha isso. É um exercício completo que movimenta o corpo, ativa o cérebro e abre espaço para encontros, vínculos e pertencimento. Os especialistas reforçam que qualquer pessoa pode começar. Não importa o ritmo, não importa a idade, o importante é que o movimento seja prazeroso e respeite os limites do corpo. A dança funciona como uma espécie de medicina leve, melhora o humor, protege a saúde e traz uma sensação renovada de vitalidade.
No fim das contas, dançar é uma forma de dizer ao corpo e à vida que ainda há muito caminho pela frente e que é possível envelhecer com saúde, alegria e movimento.
