Cervantes escreveu uma frase marcante em Dom Quixote, quando o cavaleiro diz a Sancho: “Mudar o mundo, meu caro Sancho, não é utopia nem loucura, é justiça”.
Ao entendermos o papel que nos cabe nessa mudança, o mundo se amplia diante de nós. Rubem Alves dizia que “mudar o olhar é mudar o mundo”.
Mark Twain afirmou que “os dois dias mais importantes da nossa vida são o dia em que nascemos e o dia em que descobrimos o porquê”.
Heráclito nos lembra que ninguém entra no mesmo rio duas vezes, pois tudo flui, inclusive nós.
Pierre Weil reforça essa ideia ao dizer que a nossa própria transformação contribui para a mudança dos outros.
E por fim, o “Livro Tibetano dos Mortos” nos ensina que no momento do acerto de contas, o que realmente importa não só as ações em si, mas as intenções por trás delas.
Uma reflexão essencial para guiarmos nossas escolhas com autenticidade.