Segundo pesquisas recentes, quase metade dos casamentos termina em divórcio e não é só a relação que acaba. Junto com ela, muitas vezes vêm ansiedade, depressão e até maior risco de doenças cardiovasculares.
A verdade é que tanto viver um relacionamento infeliz como terminar mexe diretamente com a nossa saúde mental e física. Mas será que dá para prevenir a crise?
Para Gary Chapman, autor do livro “As Cinco Linguagens do Amor”, cada pessoa tem uma forma de se sentir amada.
Pode ser por palavras de afirmação, como ouvir um “você é incrível”, pode ser pelo tempo de qualidade, ou seja, proporcionar momento de atenção plena ao parceiro. Tem quem valorize os presentes, mesmo coisas simples, só pelo gesto de lembrança. Outros se conectam pelos atos de serviço, como resolver algum problema para o parceiro. E há ainda quem se sinta amado com o toque físico, com abraço, cafuné.
O segredo está em usar a linguagem certa com seu parceiro ou parceira e fortalecer a sua conexão.
Eu sei exatamente qual é a minha linguagem do amor e do meu parceiro. E você já pensou nisso?