As marcas chinesas estão, de certa maneira, revolucionando o mercado brasileiro com a sua elevada tecnologia, principalmente dos elétricos e preços competitivos.
Algumas estão construindo fábricas, outras estabelecendo parcerias com fábricas ociosas no Brasil, mas nenhuma delas está com muita pressa em começar a produzir localmente, pois o imposto de importação no seu percentual máximo de 35% só vai acontecer em julho do ano que vem.
Então, por enquanto, com a tributação reduzida, ainda é mais negócio importar os automóveis da China do que produzi-los aqui. E mesmo o imposto de 35% no Brasil ainda será vantajoso, pois ele é atualmente de 100% nos Estados Unidos e no Canadá e de até 38% na Europa.