Em 1999, a japonesa Nissan estava quebrada e quem a tirou do buraco foi a Renault, que comprou uma grande parte de suas ações.
Assim, estabeleceram então uma aliança ‘Renault-Nissan’ e, anos mais tarde, Renault-Nissan-Mitsubishi.
Porém, a aliança virou um imbróglio, até com cenas de filme policial. Um episódio no qual seu principal executivo, o brasileiro Carlos Ghosn, fugiu do Japão dentro de uma caixa de música.
Atualmente, existe uma pequena participação cruzada de ações da Renault e da Nissan de 15%. Contudo, o próprio Ghosn, exilado no Líbano, confirma que a poderosa Honda está em negociações para excluir a francesa Renault e transformar essa aliança numa tríplice japonesa. Seria a vez da Honda, Nissan e Mitsubishi.