Sabe aquele tipo de descoberta que aquece o coração? Pois é, esses dias eu tropecei em um perfil do Instagram chamado “Retratos Sem Fronteiras”, um projeto que vai muito além de fotos bonitas. Ele é sobre gente, gente com a história, com memória, com afeto. O projeto nasceu do olhar sensível e curioso do fotógrafo Marcus Vinícius.
Tudo começou depois de uma cobertura fotográfica. Ele estava lá em Quartel Geral, interior de Minas, quando deu de cara com seu Hélio Aprigio, sentado no sofá bem na porta de casa. Marcus resolveu parar, ouvir, fotografar e dali nasceu muito mais que uma imagem. Nasceu uma narrativa.
Ali também conheceu a Fia da Negrinha do Bastião da Maria Chica. Fala sério, tem coisa mais mineira que tudo isso? O “Retrato Sem Fronteiras” é isso, encontros espontâneos que viram memória. São pessoas simples, com a bagagem imensa de vida, histórias curiosas, emocionantes, às vezes até engraçadas. E o mais bonito é perceber que muita gente quer contar sua história. A primeira publicação encantou e cada história que veio depois só confirmou.
Essas narrativas tocam, emocionam, conectam. Desde então, Marcus não parou mais. E a gente agradece por isso. “Retratos sem Fronteiras”, no YouTube e no Instagram.