Jogador de time mineiro denuncia falso perfil em rede social e o ano que vem o Brasileirão pode ter o dobro de gramados sintéticos. Ah, é a plenitude dos tempos atuais: rede social e grama de plástico.
Onde é que esse mundo vai parar, hein? Eita nós. Na manhã de hoje, o atacante Kevin Arroyo, do Cruzeiro, foi a público no Instagram denunciar que contas diferentes estão se passando por ele no TikTok. O equatoriano postou o seguinte texto:
“Quero informar que recentemente descobri que existem duas contas falsas no TikTok se passando por mim. Essas pessoas estão utilizando meu nome e até elementos da minha identidade sem minha autorização, o que constitui uma grave falsificação de identidade que pode causar confusão ou enganar quem me segue de boa fé.”
E a curiosidade, hein?
O que será que essas pessoas fizeram usando o nome do Arroyo? Kevin Arroyo, hein? Mais gramado sintético por aí? Na Série A 2025, três equipes já adotam o gramado sintético, o Galo na Arena, o Botafogo no Nilton Santos e o Palmeiras no Allianz Park.
Mas o piso que causa discórdia entre jogadores, sendo que alguns, como Neymar, não jogam nele, pode ganhar mais presença do Campeonato Brasileiro do ano que vem.
Isso porque na Série B temos dois clubes com chances reais de subir: o Atlético Paranaense, com a Arena da Baixada, e a Chapecoense, na Arena Condá.
Mas outro time deve jogar em grama artificial no ano que vem: o Vasco da Gama, que vai dar um tapa em São Januário, fechou um acordo com o Botafogo para realizar jogos no Nilton Santos.
Portanto, no ano que vem poderemos ter seis gramados sintéticos no Brasileirão, ou seja, 30% dos campos da nossa liga seriam artificiais em 2026. Grama sintética é melhor para os atletas ou pior para os atletas? Aumenta de verdade o risco de lesão ou isso é conversa fiada?
Os especialistas da bola tem muito mais base de dados para afirmar isso do que eu, mas o que eu vejo é que muito ex-atleta diz que no gramado sintético o jogo é outro.
E para finalizar, aquela velha pergunta: como é que eles conseguem ter gramado bom na Inglaterra, Alemanha, e em outros tantos lugares que têm condições piores de chuva e de sol do que o Brasil, e nós, que somos a terra que em se plantando tudo dá, não conseguimos fazer isso?
É só o uso misto dos estádios para shows ou tem algo mais aí? Ou será que grama é um negócio que precisa de tempo ruim? Tempo ruim, grama boa, grama boa, tempo ruim, né? Tempo bom, grama ruim. Enfim, coisas para a gente pensar ao longo da vida, tá bom?
