Quando a CEO global da GM, dona Mary Barra, anunciou há dois anos que a sua empresa não iria produzir híbridos, mas pular direto da combustão para o elétrico, houve um aumento, principalmente no Brasil, do consumo de Rivotril e outros calmantes. Pois seus executivos entraram em pânico, porque o elétrico é a solução definitiva, mas a transitória e necessária é o híbrido.
E com isso dona Mary prestou um desserviço à GM, pois até ela voltar atrás e perceber o tamanho da mancada, a concorrência já estava acelerada com os híbridos.
E aqui, muito depois da Stellantis anunciar seus mild hybrids ou microhíbridos, a marca anuncia os primeiros Chevrolets híbridos flex do mundo: Montana e Tracker, com motor 1.2 mais o elétrico com bateria de 48 V.