Controvérsias à parte, a Fiat já está vendendo os seus primeiros modelos híbridos produzidos no Brasil, o Pulse e o Fastback. Porque as controvérsias? Porque ele é um mild hybrid, ou híbrido leve. Isso quer dizer que o motor elétrico não traciona as rodas, apenas ajuda o motor a combustão com seus quatro cavalos de potência.
E ele tem duas baterias, ambas de 12 volts, a convencional de chumbo ácido e a de lítio, um sistema que barateou o seu projeto. Uma democratização do híbrido, que só vai custar R$ 2 mil mais do que o modelo convencional, o Pulse Aldace T200, que custava R$ 124 mil e passa na versão híbrida para R$ 126 mil.