Apesar de obrigatório há décadas, o cinto de segurança não é utilizado ainda por 100% de motoristas e passageiros.
Parece que há uma espécie de resistência cultural ao cinto, principalmente por quem vai no banco traseiro. Acha que está protegido pelo banco dianteiro, quando não é nada disso. Na hora de um impacto com uma velocidade um pouco maior, o passageiro que está atrás vai com violência contra o banco dianteiro, provoca ferimentos e até a morte de quem estava lá sentado.
Quem está atrás pode também ser cuspido fora do carro, com consequências trágicas em geral. Sabe o que dizem as estatísticas?
43,7% das mortes em acidentes veiculares foram provocadas pela falta do cinto de segurança.
