O Brasil não pode perder o bonde da história e tem que participar do desenvolvimento da eletrificação do automóvel, porque o carro elétrico vai fatalmente fazer parte do futuro do automóvel.
Mas essa briga pela descarbonização do planeta será muito regionalizada, e o carro elétrico puro ainda vai demorar muito tempo para ganhar o nosso mercado. Até lá, a solução será intermediária: o híbrido, com o motor elétrico e motor a combustão.
E poucos imaginam, inclusive nosso governo e parlamentares, que o carro híbrido, se tiver um motor a combustão queimando o etanol, ele polui menos que o carro elétrico.
Então quando se fala em incentivos e subsídios, o Brasil tem que pensar diferente e estimular o híbrido com o motor a combustão queimando o etanol.