Tem show do Brasil nos Gramados. É do tênis em Wimbledon. Duas vitórias hoje para nossa conta, começando pelas mulheres, porque Bia Haddad Maia ocupa a 20ª posição do ranking da ATP, venceu a eslovaca RebeccaŠramková, número 34 do ranking por 2 a 0 e joga novamente na quarta-feira. E felicidade é mato, digo gramado.
Porque o nosso garoto de ouro, João Fonseca, também jogou hoje e bateu o britânico Jacob Fearnley, número 51 do ranking, por três sets a zero. Sendo assim, João, que ocupa a 54ª colocação do ranking, também avança para a próxima rodada do icônico torneio disputado na grama, no qual os tenistas têm que vestir branco. Eu vejo torneio de tênis na Inglaterra, que é um país de clima frio, nublado, tempo feio e fico pensando: como que esse povo consegue ter gramado para jogar tênis, futebol, rugby, e a gente que tá no Brasil, um país de clima tropical, ensolarado, quente, não consegue ter grama natural para jogar futebol, cara? A colocação de grama sintética no estádio do Brasil, isso me deixa encucado.
E hoje, mas logo às 22h, tem Mundial de clubes com jogo entre Manchester City e Al-Hilal. Quem que será que passa? Quem que você acha que vai passar?
Pergunta para você: Com os últimos resultados e as equipes classificadas para as quartas de final, Mundial de clubes, vai ganhando mais cara de Champions Ligue ou de torneio mundial? E seguindo a regra do resultado que demite técnico no Brasil, Renato Paiva, português que comandava o Botafogo, foi desligado do clube na madrugada de hoje. Será que ele brigou com o dono do time John Textor, hein? Após a eliminação para o Palmeiras, o americano dono do clube, deixou claro que para ele o Botafogo precisava propor mais jogo.
Já o treinador da equipe, agora ex-treinador Renato Paiva, falou que o John nunca interferiu diretamente na escalação dele, mas que apenas não gostava de algumas opções e transmitia isso para os diretores, ou seja, não foi briga, foi falta de alinhamento. E aí, o treinador foi embora.
A demissão do técnico português manteve a escrita do fogão de ter um técnico a cada 6 meses. Enquanto um novo nome para comandar o clube não chega, o mineiro, ex-jogador de Atlético e Cruzeiro e também do Lyon, “Monsieur” Cláudio Caçapá, vulgo Caçapa, deve comandar os trabalhos no fogão.