E se uma pessoa deixasse de fazer parte da sua vida hoje, do que você sentiria falta?
Essa pergunta nos faz pensar sobre o valor real das nossas relações. Em qualquer ambiente, na família, no trabalho, na amizade, o ser humano é sempre o centro.
Não são as tarefas, os cargos ou os títulos que importam mais, mas a presença, o cuidado e a forma como nos relacionamos.
E, para que os vínculos sejam fortes, é preciso escutar, escutar de verdade. Não apenas o que agrada, mas também aquilo que nos desafia, que nos ensina, que nos ajuda a crescer.
No fundo, amadurecer é um processo parecido com aprender uma arte marcial. O faixa-preta é apenas o faixa-branca que não desistiu. E assim também acontece com as pessoas.
Quem persiste naquilo que é bom para ele, quem aprende, quem valoriza o outro, transforma a convivência em algo inesquecível. No fim, o que realmente fica não é o que conquistamos sozinhos.
De que adianta conquistar e viver com aquilo sozinho, mas a marca que deixamos nos corações uns dos outros.