Um seguidor me perguntou nas minhas mídias sociais: “Afinal, qual é a melhor inteligência artificial hoje?”
A resposta é: depende do que você quer fazer. Tem IA que atua bem escrevendo textos. Tem IA que manda muito bem em atendimento. Outras são imbatíveis em criar imagens. Cada modelo tem seu ponto forte, seu estilo e a razão pela qual foi feito.
E aí que mora o pulo do gato. A pergunta não é qual é a melhor IA do mundo, mas qual é a melhor IA para a tarefa que você precisa resolver agora. Quando a gente olha para modelos mais generalistas como Gemini, GPT, Cloud, Copilot, todos estão avançando rápido e ficando cada vez mais parecidos.
Hoje, o Gemini do Google está um pouquinho à frente dos comparativos para tarefas gerais, muito porque foi o último a ser lançado, mas essa liderança muda como quem troca música no carro.
Só que tem um detalhe que quase ninguém percebe: isso importa menos do que parece, porque, no fim das contas, o que faz diferença não é a IA, será melhor e sim você saber usar bem a que está na sua frente. É como o smartphone. A pessoa compra um superaparelho com 500 recursos e usa só o WhatsApp, câmera e alarme. A potência está lá, mas fica adormecida.
Então, minha provocação é: escolha uma dessas grandes IAs e fique bom nela. E depois foque em se tornar o profissional que sabe tirar o melhor de qualquer IA.
