Sabe aquelas vozes internas que às vezes nos dizem que não vai dar certo, que não é para gente, que é tarde demais?
Pois é, essas são as crenças limitantes, pequenas ideias que criamos sobre nós mesmos que com o tempo viram muros invisíveis.
Elas geralmente nascem de experiências passadas de comparações, de críticas que ouvimos e passam a morar dentro da gente como verdades absolutas.
O medo, que deveria ser apenas um instinto de preservação, vir aliado dessas crenças e juntos eles nos paralisam. Deixamos de tentar, de arriscar, de sonhar, ficamos presos num território conhecido, mas sem crescimento.
Só que a boa notícia é que essas crenças podem ser questionadas. Podemos olhar para elas e perguntar: De onde vem isso? É realmente verdade?
Quando a gente desafia essas vozes e age apesar do medo, abrimos espaço para novas possibilidades. E então percebemos que o limite nunca esteve no mundo lá fora. Ele estava é dentro da gente. Libertar-se é começar a acreditar novamente.
