Foi um namoro tão rápido entre a Honda e a Nissan que não chegou nem a noivado.
A Nissan está passando por dificuldades financeiras e o governo japonês, preocupado com a possibilidade de muitas demissões, sugeriu a fusão dela, que é a terceira maior japonesa, com a segunda maior do Japão, que é a Honda.
Mas as conversas empacaram quando a Honda disse que só aceitaria juntar os trapos se a Nissan fosse sua subsidiária e não sua parceira.
A Nissan falou para Honda ir se catar. Mas é ela, Nissan, que está catando agora um outro sócio, que provavelmente não será uma montadora, mas uma grande grande empresa do setor, que é fornecedora de componentes eletrônicos para a indústria automobilística: a taiwanesa Foxconn.