Volta a ideia do motor movido puramente a etanol, e que faz lembrar o lançamento do Proálcool, na década de 1970, no Brasil, que ocorreu muito antes do carro Flex. É desnecessário dizer que as emissões de um motor a etanol são 80 a 90% menores que a gasolina. Já o seu desempenho é igual ou maior e o seu consumo também é superior.
Mas, o preço menor desse combustível pode compensar, principalmente se o governo resolver incentivar com uma redução tributária. E a única desvantagem fica sendo uma autonomia, um alcance menor, ou seja, parar mais vezes para abastecer.
Já tem um projeto de lei sendo analisado na Câmara dos Deputados para obrigar todas as frotas do governo a se abastecerem com etanol. E a Stellantis, que já tem esse motor homologado, vai tentar convencer grandes frotistas a utilizá-lo.