Em tempos de Chat GPT, Gemini e outras inteligências artificiais, surge a reflexão. Será que a IA vai deixar o homem mais limitado em termos intelectuais? Essa é uma pergunta que muitos especialistas em neurociência têm feito.
Pesquisas já mostram que a dependência excessiva da tecnologia pode reduzir nossa capacidade de reter e manipular informações, impactar também a capacidade de manter o foco por um tempo prolongado.
Mas, por outro lado, neurologistas defendem que a IA pode ser uma aliada. Ao liberar o cérebro de tarefas mecânicas, ela abre espaço para mais criatividade e pensamento crítico.
A calculadora, por exemplo, não nos deixou incapazes de fazer contas, mas nos permitiu avançar para problemas mais complexos.
O risco não está na ferramenta inteligência artificial, mas em como a usamos. Se a IA for muleta, atrofiamos, mas se ela for trampolim, evoluímos.
Lembre-se de que o mais importante quando se fala em dados é saber interpretar, questionar e tomar decisões. A sabedoria continua sendo exclusividade humana.