O portal “Collider” ranqueou os 10 filmes de super–heróis mais entediantes, que falharam em entreter ou não foram tão emocionantes quanto o esperado. Segundo o site de entretenimento, nem todos os longa–metragens listados são terríveis ou mal escritos, mas ainda são uma “sonolência desanimadora” em comparação com outras produções do gênero.
Confira abaixo o ranking dos 10 filmes de super–heróis mais entediantes e o por que, de acordo com o Collider.
10. Eternos (2021)
Dirigido por Chloé Zhao, o filme é ambicioso e tentou ser o próximo divisor de águas depois que “Vingadores: Ultimato” trouxe uma satisfatória conclusão para uma das fases do Universo Cinematográfico Marvel. “Eternos” acabou não agradando a maioria do público e não causou um agradável impacto.
O longa–metragem segue um grupo de heróis imortais de além das estrelas, que viveram durante a antiguidade da Terra, moldando sua história e suas civilizações enquanto batalhavam contra os malignos Deviantes. É estrelado por Angelina Jolie, Barry Keoghan, Gemma Chan, Richard Madden e outros artistas.
9. As Marvels (2023)
Considerado um dos filmes mais fracos da Marvel após “Vingadores: Ultimato”, “As Marvels” não é terrível, mas sim, esquecível. A história possui ritmo fraco, ação maçante e um antagonista sem brilho. Um dos pontos que salvam o filme é a química entre as três protagonistas (Brie Larson, Teyonah Parris e Iman Vellani).
O longa–metragem é baseado nas personagens Carol Danvers, Kamala Khan e Monica Rambeau, cujos poderes são misturados, forçando-as a trabalhar juntas para salvar o universo. Dirigida por Nia DaCosta, a produção é uma sequência de “Capitã Marvel”, em que Danvers recupera sua identidade, mas tem que assumir as consequências.
8. Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania (2023)
Com direção de Peyton Reed, o filme é considerado uma das maiores decepções do universo dos super–heróis até então. Foi sem graça em sua maior parte, falhando em contar uma história satisfatória. O CGI é ruim, o desenvolvimento do personagem é fraco e não se fez muito para apresentar o novo grande vilão, Kang, o Conquistador.
O longa–metragem mostra o Homem–Formiga e a Vespa tendo que lutar contra o vilão no Reino Quântico, onde interagem com criaturas estranhas e embarcam em uma aventura que os leva além dos limites do que eles pensavam ser possível.
7. Lanterna Verde (2011)
Embora tenha ganhado força nos últimos anos, o universo cinematográfico da DC não teve o começo mais forte. Um de seus erros mais notáveis foi “Lanterna Verde”, fracasso comercial e crítico e quase esquecido nos últimos anos. O filme possui CGI ruim, ação sem graça e pouca diversão.
Estrelado pelo casal da vida real Ryan Reynolds (Lanterna Verde) e Blake Lively (Carrie Farris), o longa–metragem acompanha Hal Jordan, um vaidoso pilot de testes que recebe um poderoso anel e é recrutado por um esquadrão intergaláctivo chamado Lanterna Verde. Com isso, o personagem precisa lutar contra um feroz inimigo.
6. Morbius (2022)
Com direção de Daniel Espinosa, o filme é considerado um dos blockbusters mais chatos da história, e deixou o público de diversos lugares se perguntando por que esse filme foi feito. O longa–metragem possui tudo o que se poderia esperar de uma produção de super–herói preguiçosa: desfocado, desinteressante e mal pensado.
“Morbius” mostra o bioquímico Michael Morbius, que tenta se curar de uma doença rara no sangue que o faz andar de bengala desde criança. Após testar uma medida drástica, o anti–herói acaba ficando infectado com uma forma de vampirismo. O filme é estrelado por Jared Leto.
5. Hulk (2003)
Conhecido por seus dramas sensíveis, o diretor de “Hulk”, Ang Lee não teve uma entrada no gênero de super–heróis bem recebida. O que era para ser a estreia triunfante do herói da Marvel no cinema acabou não sendo o que grande parte dos fãs esperavam. Hulk quase não tem tempo de tela e o filme é carregado de diálogos chatos e prolongados.
Na história, Bruce Banner é um cientista e trabalha junto com sua grande paixão, Betty Ross, em um projeto que envolve a reconstituição de tecidos com a utilização da radiação gama. O problema inicia quando o personagem tem seus genes alterados por um acidente envolvendo o material, e passa a se transformar em um ser gigante e verde.
4. Kraven, O Caçador (2024)
O filme é considerado uma mistura de ideias ruins e narrativa terrível, com ritmo lento, CGI e edição mal feitas e recheado de performances sem inspiração. O longa–metragem não chega perto de ser divertido, se resumindo em uma bagunça generalizada que tenta lucrar com outro personagem da Marvel.
A narrativa mostra como surgiu um dos vilões mais importantes da Marvel, Kraven, um imigrante russo que tem a missão de provar que é o maior caçador do mundo. A complexa relação com o pai leva o personagem a uma jornada de vinganças com consequências brutais.
3. Thor: O Mundo Sombrio (2013)
Dirigido com Alan Taylor, o filme foi lançado em uma época em que a Marvel estava se recuperando e entrando na Fase Três. No entanto, grande parte do público concorda que uma das piores produções desse período foi “Thor: O Mundo Sombrio”. A história é considerada esquecível, não tem os personagens mais emocionantes e o vilão é maçante.
Nesse longa–metragem, Thor precisa contar com a ajuda de seus companheiros e de traiçoeiro irmão, Loki, em um audacioso plano para salvar o universo. No entanto, os caminhos do herói se cruzam com Jane Foster (Natalie Portman) e, desta vez, a vida dela realmente está em perigo.
2. Max Steel (2016)
O filme entra no quesito “completamente impossível de assistir”, sendo considerado uma produção genérica e sem graça, sem originalidade ou emoção. O enredo é tido como desinteressante, os personagens não são memoráveis, a atuação é abaixo da média e, de forma geral, o longa–metragem não prende os espectadores.
A história mostra Max, um adolescente de 16 anos que passa por um período de descobertas. No entanto, transformações na vida do jovem estão relacionadas aos incríveis poderes que ele descobre ter, quando entra em contato com uma força extraterrestre. O filme é dirigido por Stewart Hendler.
1. Quarteto Fantástico (2015)
Com direção de Josh Trank, o longa–metragem é considerado um dos piores e mais decepcionantes filmes de super–heróis da história recente. Em comparação com as outras produções do Quarteto Fantástico, essa é tida como um completo fracasso, sem nenhuma emoção ou intriga.
A narrativa mostra quatro jovens astronautas que ganham superpoderes ao serem transportados a um universo alternativo e ficarem expostos à radiação cósmica. Os personagens precisam utilizar suas novas habilidades para proteger o planeta contra o Doutor Destino.