No final de maio, o Ministério de Minas e Energia bateu o martelo no aumento do etanol na gasolina de 27% para 30% e do biodiesel, do B14 + 1%, para B15.
Estes percentuais passam a valer a partir de primeiro de agosto, resultado da lei de outubro do ano passado, do combustível para o futuro, que atende as exigências da bancada do agronegócio, mas que vão complicar tremendamente a vida do motorista.
O Governo Federal alega que é pela mobilidade sustentável e não menciona os bilhões de faturamento dos produtores do biodiesel e do etanol. Na mesa de negociações, faltou chamar a Confederação Nacional de Transporte, a CNT, porque não interessa ao governo ouvir a verdade dos fatos sobre os biocombustíveis.