O argentino Pablo Di Si foi um alto executivo da Fiat em Betim, depois pulou para a presidência da Volkswagen do Brasil. Aí, subiu para os Estados Unidos, onde foi presidente da Volkswagen até poucos meses atrás.
Portanto, ele acompanha de perto toda a movimentação da indústria automobilística mundial. Perguntado a respeito dessa invasão chinesa e se ela afetaria o nosso mercado automobilístico, ele respondeu:
“Já iria perturbar bastante as marcas aqui localizadas, mas depois do imbróglio Estados Unidos x China, é fácil imaginar que todos os milhares de automóveis que os chineses destinavam para o mercado norte-americano irão para outros países”.
Fácil imaginar que o Brasil está entre eles, não?