A expressão “doce ou travessura”, símbolo do Halloween, parece uma simples brincadeira infantil, mas carrega uma longa história.
Sua origem vem da Europa medieval, quando pessoas humildes percorriam as vilas pedindo bolos em troca de orações pelos mortos.
Com o tempo, esse costume foi reinventado nos Estados Unidos. Lá ganhou um tom lúdico, crianças batendo de porta em porta fantasiadas, pedindo doces e ameaçando pequenas travessuras se não fossem atendidas.
A indústria alimentícia viu nessa tradição uma oportunidade de ouro. Doces ou travessuras virou um ritual comercial alimentado por toneladas de balas e chocolates. Ainda assim, a data manteve algo essencial: a convivência, o brincar, o ato de sair de casa para encontrar o outro, e isso é bem legal.
No Brasil, o Halloween chegou pelas escolas de inglês e, aos poucos, foi ganhando espaço. Crianças brasileiras já se encantam com as fantasias, as decorações e as histórias. E é aí que podemos adaptar a tradição, transformando o doce ou travessura em uma celebração mais criativa, educativa e saudável.
Qual a sua sugestão?
