Você sabe distinguir quando está com fome real ou quando está apenas buscando alívio emocional na comida? A fome física é biológica, ela aparece aos poucos, o estômago ronca, falta energia e qualquer comida resolve.
Já a fome emocional é diferente, ela chega de repente, costuma pedir algo específico, geralmente doce ou gordura, e vem acompanhada de ansiedade e culpa. Essa situação é comum, especialmente em uma rotina estressante, onde a comida acaba virando recompensa. Mas o problema é que ao alimentar a emoção com comida, a gente não resolve o que está por trás e ainda entra num ciclo difícil de sair.
Nosso cérebro busca conforto, busca dopamina, busca prazer rápido, e a comida dá tudo isso, só que por pouco tempo, e pode impactar negativamente a nossa saúde. A boa notícia é que dá para aprender a ouvir os sinais reais do corpo e encontrar outras formas de acolher as emoções sem usar o prato como válvula de escape. Comece se perguntando: “o que eu realmente estou sentindo agora”?
Autoconhecimento é o primeiro passo para retomar o equilíbrio. Reflita.