Se tem uma peça que não pode faltar em qualquer casa, das mais simples às mais exigentes, e a gente morre de amores por ela, é o banquinho.
O nosso famoso banquinho caipira, aquele que não se limita apenas a sua função prática, mas que também carrega consigo uma carga simbólica de simplicidade de autenticidade e acolhimento.
Um banquinho, e nem precisa do violão, é um elemento de conexão entre o urbano e o rural, entre o passado e o presente, entre o tradicional e o contemporâneo.
A presença dele em ambientes modernos e cosmopolitas traz um toque de nostalgia e familiaridade que nos faz lembrar de nossas origens e raízes.
Também é interessante o fato de desafiar o tradicional convidando as pessoas a se sentarem de forma mais próxima ao chão, quase como se estivessem de cócoras.
Viva esse coringa com muitas habilidades, esse conector que aproxima gente chão, que abraça culturas e geografias. Tudo isso sem falar que o banquinho, além de versátil e prestativo, é sinônimo de mais alguém acolhido na roda de conversa que cresceu sem aviso.
Agora só falta você escolher um ou várias entre as tantas opções para chamar de seu banquinho.