“Todos os dias, em algum nível, o consumo atinge a nossa vida, modifica nossas relações, gera e rege sentimento, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. Às vezes, constrangendo-nos em nossas ações no mundo, humilhando e aprisionando. Às vezes, ampliando nossa imaginação e nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos”.
Esse texto é do Gustavo Barcelos em “A alma do consumo”, e dá para fazer uma reflexão sobre ele no que se refere à casa da gente e o que queremos consumir que seja voltado para seus espaços. O que você busca para os ambientes da sua casa? Beleza, conforto, funcionalidade?
Pode ser o que for, sempre estaremos, de alguma forma, presos à armadilha do consumo que dita que, para sermos felizes, temos que ter uma casa inteligente, uma casa colorida ou uma casa minimalista. Não importa.
Para um pouco, pensa no que realmente tem a ver com você, com aquilo que você é e o que te traz boas memórias, bons pensamentos ou deixa a atmosfera da casa muito mais gostosa, do jeito que você gosta. É isso o que importa.