Outro dia eu li um post de um neurocientista que eu sigo, Eslen Delanogare. Na publicação, ele fez uma reflexão sobre felicidade, dizendo que muitas vezes nós confundimos esse sentimento com o prazer.
O estilo de vida das pessoas na rede social sugere que ser feliz é o mesmo que prazer, especialmente prazeres rápidos cuja obtenção não envolveu esforço.
Porém, estudos avançados em psicologia da felicidade mostram que experimentar o bem-estar envolve momentos nos quais nos esforçamos para só depois obtermos o prazer.
O equilíbrio entre momentos de prazeres rápidos e de prazeres obtidos após um longo esforço parece a fórmula ideal para ser feliz.
Fazer exercício físico e sustentar uma dieta são exemplos de felicidade.
Exemplos de comportamentos que tendem a ser interpretados como desagradáveis, quando na verdade são necessários para sua felicidade posterior.
Como já dizia Lulu Santos, “não existiria luz se não fosse a escuridão”.