Há uma pesquisa apresentada no livro “Olhe de Novo” que diz que as pessoas com idade entre 40 e 60 anos tendem a ter o que se chama de crise da meia idade, em que os níveis de felicidade declinam, o que é observado em diversos países e com todos os tipos de pessoas.
É porque vem uma sensação de estagnação, que faz as pessoas, homens e mulheres, passarem a sentir que as coisas estão muito estáveis e tendem a permanecer assim por muito tempo. A pesquisa diz que essa fase passa e as pessoas voltam a ter níveis de felicidade e de esperança.
Não precisa achar que o mundo, como está, faz com que a gente desanime, porque muito do que a gente faz no dia a dia vem junto de uma crença de que vai dar certo.
“Vou trocar meu filho da escola e agora vai ficar melhor”, “vou trocar de emprego e as coisas vão melhorar”. Independente de uma incredulidade nas instituições, alimentamos uma esperança de que na próxima tentativa pessoal ou profissional que fizermos, aquilo dará certo.
O indicativo para que a felicidade volte a crescer é procurar estar em contínuo aprendizado. Aprender quebra a estagnação e isso gera bem-estar.