Essa coisa de falar do futuro, casa do futuro, parece que já deu, não é? Quer dizer, quando inventam algo espetacular que muda a nossa rotina dentro de casa, aí sim a gente pensa: “olha o futuro aí”. Mas não tem mais essa de futuro, é o agora que está aqui.
O escritor Roberto Curzel disse que não experimentaremos 100 anos de progresso no século. Serão mais de 20 mil anos de progresso, e olha que ele disse isso antes da pandemia.
E dentro de casa, na rotina do dia a dia, que não envolve tecnologia, o que você acha que tem mudado? Acho que o principal é que nossas casas deixaram de ser apenas estruturas para se transformarem em refúgios emocionais.
E sabe o que é mais interessante dessa história?
Nossas casas evoluem junto com a gente. E mais uma vez, repito, isso não se resume aos avanços tecnológicos que estão aí cada vez mais disponíveis. Tem a ver com a nossa necessidade de se sentir confortável no canto da gente.
Pare e pensa um pouquinho. Eu tenho certeza que você tem uma história interessante para contar, como tem feito para que sua casa seja hoje muito mais um lugar que abraça do que já foi em outras épocas da sua vida.