Como hoje é sexta-feira, nós vamos nos preparar para um fim de semana de leituras. No programa Contracapa, em que eu entrevisto o semanalmente escritores mineiros, tenho tido alegria de conhecer muitos títulos de livros que dão vontade de morar em uma biblioteca.
O jornalista Rafael Sette Câmara publicou o livro “Dos que vão morrer aos mortos”, em que ele mistura um acontecimento triste da sua vida, a morte da mãe, que se deu de uma maneira inusitada e inexplicável, com aspectos ficcionais que não nos permitem saber o que é ou não real.
E a cientista social doutora em antropologia Dalva Maria Soares me presenteou com três pequenos livros de sua autoria, que são impactantes se me deixaram com várias reflexões. Dalva escreve de uma maneira bem acessível e consegue nos conduzir para tudo aquilo que ela vai descrevendo.
É um banho de realidade que nos provoca pensar e repensar tantas situações a partir daquilo que ela própria viveu. Traz uma escrita com tanta simplicidade que não tem como não se conectar à autora. O primeiro livro que li da Dalva Maria Soares foi “Para diminuir a febre de sentir”, mas é dela também “O menino” e “Me ajuda a olhar”.
Esse aqui é o Juventude Prateada, eu sou tio Flávio. Para me encontrar, vai no Instagram @tioflavio.
