Durante algumas semanas eu trouxe aqui alguns relatos sobre o livro “Toda a Dor e Todo o Amor que Sinto Aqui”, organizado por mim e pelo Sander Meca.
Cada autor convidado trouxe reflexões sobre as suas vivências diante de alguma dor, seja depressão, alzheimer, violência doméstica, dependência química, suicídio ou alguma perda.
Nos prefácios, tivemos o ponto de vista de cinco autoras sobre o futuro da humanidade. Eu encerro essa série de programas sobre o meu livro com um ensaio, um ensinamento da doutora de gestão do design Ligia Fascioni.
O otimismo necessário é aquele que reconhece as coisas ruins que podem acontecer, mas sabe que, como ainda não aconteceram, talvez haja tempo de mudar a história. E tem um exercício muito bacana para medir e influenciar o seu otimismo sobre o futuro.
Escolha qualquer futuro de sua preferência, por exemplo, o futuro da educação. Como você se sente em relação ao futuro? Em relação a esse futuro de um a dez. Anotou? Agora, a parte mais legal.
O que você pode fazer para subir mais um ponto nessa escala? A grande sacada não é a questão de resolver o problema, mas andar um pontinho para frente. Assim, ao contrário de só sonhar ou reclamar, podemos também agir.