O nosso governo, como de outros países também, está estimulando a eletrificação dos automóveis, que não significa o estímulo apenas ao carro puramente elétrico, mas também às outras opções do motor elétrico junto de um combustão, que é o chamado carro híbrido.
Com dois probleminhas, para quem compra pode se decepcionar porque nem todos os híbridos representam uma significativa economia de consumo. O que reduz pra valer este consumo é o híbrido plug-in.
E a outra decepção é do próprio governo, porque ele insiste em estimular o carro híbrido flex, que pode ser abastecido com etanol, um combustível mais limpo. E a decepção é porque a maioria dos motores, 70% para ser mais exato, abastece o seu flex. Não com etanol, mas com gasolina. Em termos ambientais, que vantagem “Maria leva”?